aplop1A Empresa Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique- CFM acolheu, nos dias 26 e 27 de Março passado, nas instalações do Hotel VIP- Maputo, o VIII Congresso da Associação dos Portos de Língua Portuguesa- APLOP.

Sob o lema “Estreitando Relações Comerciais e de Cooperação no Espaço da Lusofonia”, o Congresso reuniu, para além de todas as administrações que congregam a APLOP, diversas individualidades entre políticos, empresários, acadêmicos, bem como outros intervenientes da área ferro-portuária do espaço Lusôfono.

aplop2O evento foi presidido pelo Ministro dos Transportes e Comunicações de Moçambique, Eng. Carlos Mesquita para quem, o congresso constituiu uma oportunidade das empresas associadas “identificarem um conjunto de soluções concretas que possam ser aplicadas aos sectores dos Portos e dos transportes marítimos, impulsionando estas actividades econômicas em beneficio das empresas e da economia dos nossos Países no seu todo e, em particular, das regiões em que cada um, individualmente, está inserido”.

Recorde-se que a APLOP é uma associação criada no âmbito da CPLP-Comunidade dos Países de Língua Portuguesa e que tem como principal objectivo assegurar a defesa e a promoção dos interesses dos seus associados e contribuir para o desenvolvimento e modernização dos seus Portos.

aplop3São membros do APLOP as administrações portuárias dos 7 Países da CPLP, designadamente, Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe. Podem, ainda, ser associadas as Administrações ou Empresas Públicas Portuárias, ou quaisquer outras Entidades Gestoras de Portos da CPLP, bem como as Associações de Portos, legalmente constituídas, dentro do espaço CPLP e as autoridades portuárias de qualquer país de Língua Portuguesa.

O CFM é membro fundador da APLOP desde 2010 e, a partir dessa data, segundo o PCA da empresa, Dr. Victor Gomes, “tem vindo a encarrar este projecto com muita expectativa, para o reforço da cooperação entre os nossos países e da busca de soluções inovadoras para o desenvolvimento das nossas infraestruturas”.